Carlos Sílvio

Nasceu no povoado São José do Paiaiá, Nova Soure, Bahia (link abaixo), é radialista, apresentador e criador do programa Paiaiá na Conectados, que estreou dia 07/05/2016 na Rádio Web Conectados, da FUNSAI, e vai ao ar todos os sábados, às 12h00, ao vivo(www.radioconectados.com.br).

Em 2017 esteve entre os indicados ao prêmio “Melhores do Rádio”, pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA) na categoria Produtor de Jornalismo.

Estudou locução de rádio na Rádio Oficina do professor Cyro César.

Com os jornalistas Helvídio Mattos e Assis Ângelo criou e apresentou o programa “Vez e Hora do Brasil”, no Youtube.

Durante a Pandemia da Covid-19 criou e apresenta no Instragam (@cspaiaia), o programa de entrevistas Em Quarentena.

Recebeu Menção Honrosa, em evento realizado na Câmara Municipal de São Paulo (27/10/2022), pelos 5 anos do Instituto Olhar da Língua Portuguesa no Mundo – Luso Brasileiro, entregue pela  Presidente do Instituto, Nilzângela Souza.

Já realizou trabalhos de correspondente internacional (freelancer), para programa Grande Jornal, Rádio Nova  FM de Luanda, Capital de Angola.

Entrevista profissionais dos mais variados temas.

Minha história:

Rádio Conectados

Darlan Zurc

É escritor, historiador, professor e um dos autores de “A imaginação é um abismo” (Carapaça, 2016), “Baladas medievais” (Andross, 2017), entre outras antologias. Considerado pelo jornal “Folha de S. Paulo” como “muito crítico” e, segundo a rádio CBN paulista, “ele escreve bonito”. Colaborador tanto da obra “Feira de Santana e Ruy Barbosa” quanto de “Filosofia grega antiga” (as duas do Prof. Raimundo Gama), foi articulista da “Folha do Estado da Bahia” e colunista freelancer da “Tribuna Feirense”, ambos os jornais de Feira de Santana, município baiano, e é um dos produtores associados do documentário “Bonifácio, o fundador do Brasil” (2018), dirigido por Mauro Ventura.

Site: www.darlanzurc.com

Assis Ângelo

Jornalista e estudioso da cultura popular, acumula vasta experiência nos principais jornais do país e também na imprensa alternativa. Eclético, participou de várias coletâneas musicais e de filmes.
Assis Ângelo é paraibano de João Pessoa (1952). Iniciou a carreira profissional no jornal O Norte, no final dos anos 1960. Foi colunista e repórter dos jornais a união e Correio da Paraíba. Em meados dos anos 1970, editou o diário do agreste, em Caruaru (PE). Em 1976, mudou-se para a capital paulista e, a partir do ano seguinte, trabalhou nos jornais Folha de S. Paulo, Diário Popular e o Estado de S. Paulo.
Neste último, ocupou a chefia da editoria de política, em 1987. Integrou os quadros das tvs abril/vídeo, manchete e globo. Foi correspondente, em São Paulo, do jornal de Brasília e colaborador de inúmeras publicações brasileiras, entre as quais o pasquim e a tribuna da imprensa, do rio de janeiro; movimento, de São Paulo; e coojornal, de porto alegre. Também foi colunista da agência estado e um dos criadores da agência brasileira de reportagens (abr).
Produziu e apresentou pela rádio capital o programa São Paulo capital nordeste, que se tornou líder de audiência e referência nacional, por mais de seis anos. Em 1998, foi agraciado com o título de cidadão paulistano pela câmara municipal de São Paulo.
Participou do longa-metragem franco-brasileiro saudade do futuro, de César Paes e Marie-Clémence, premiado na Europa e estados unidos. Esse filme foi baseado em um dos seus livros, a presença dos cordelistas e cantadores repentistas em São Paulo.

www.assisangelo.blogspot.com.br

Sérgio Martins

É jornalista, passou pela Revista BIZZ, foi repórter de música de VEJA, um dos jornalistas que mais conhecem de música no Brasil, autor do blog VEJA Música, responsável pelas matérias de música da Revista Veja e apresentador do Veja Música. Programa que ele entrevistava grandes nomes da música nacional e internacional. Nela, você acompanha entrevistas realizadas com os artistas mais ouvidos do país, em um bate-papo informativo e descontraído.

Conheça o site do Sérgio Martins clicando:

https://www.serjonesmartins.com/

José Nêumanne Pinto

Nêumanne se junta a Darlan Zurc (Cultura Conectada), Sérgio Martins (Todas as Notas) e Assis Ãngelo (Um Minuto de Prosa).

Qual programa de rádio no Brasil, tem colunistas deste naipe? Sei lá… Só sei que estou feliz e continuaremos fazendo este programa com muito carinho.Ter o Nêumanne no nosso time é uma honra. Alegria imensurável. Eu aprendo muito com estes três, agora quatro mestres, como colunistas.

Nêumanne é jornalista, poeta e escritor brasileiro. Começou a sua carreira como jornalista em 1968 como crítico de cinema e repórter de polícia no Diário da Borborema. Trabalhou no jornal Folha de S.Paulo e foi secretário, chefe de redação e repórter especial da sucursal paulista do Jornal do Brasil, editor de política, de opinião e editorialista do O Estado de S. Paulo e assessor político do senador José Eduardo de Andrade Vieira, ex-ministro da Indústria, do Comércio e do Turismo e da Agricultura. Foi ainda colunista na edição em espanhol do jornal The Miami Herald, onde escrevia um artigo semanal sobre o Brasil, comentarista diário na Rádio Estadão e colunista do Instituto Millenium. foi editorialista do Jornal da Tarde.

Em 1976, foi agraciado com o Prêmio Esso de jornalismo econômico. Membro da Academia Paraibana de Letras e da Academia Paulista de História, já publicou 12 livros, dentre os quais se destacam “O silêncio do delator” (2005) e “O que sei de Lula” (2011). Por mais de 15 anos foi comentarista diário na Rádio Jovem Pan.

Comentarista político e econômico do quadro diário Direto ao Assunto do SBT. Seu bordão jornalístico é “José Nêumanne Pinto, direto ao assunto”. Também pasou pela TV Gazeta.

Com já 12 livros publicados, três de poesia, um romance e cinco de reportagens e ensaios políticos — entre romances, biografias e poesias —, José Nêumanne é um dos jornalistas-escritores brasileiros mais celebrados.

Nêumanne tem poemas musicados por grandes artistas, como Téo Azevedo e Zé Ramalho.
Em 1976, foi vencedor do Prêmio Esso de Jornalismo Econômico pela série Perfil do Operário Hoje para o Jornal do Brasil, e no mesmo ano ganhou o Troféu Imprensa de Reportagem Esportiva pela reportagem Éder Jofre e o Boxe Brasileiro para o mesmo veículo jornalístico.

Já em 2005, recebeu o Prêmio Senador José Ermírio de Moraes, da Academia Brasileira de Letras por O Silêncio do Delator, melhor livro publicado no ano anterior.

Todos os sábados, meio-dia, Direto ao Assunto no Paiaiá, com José Nêumanne Pinto

http://neumanne.com/.

Acesse: www.radioconectados.com.br

Carlos Silvio
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Darlan Zurc
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Assis Ângelo
Assis Ângelo
José Nêumanne Pinto
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Sérgio Martins
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